domingo, 31 de dezembro de 2017

Encerramento da festa da Sagrada Familia em Paulo Canapum



Confraternização natalina de catequese em Melancias.










Conheça histórias de casais que foram santos

Exemplos em que devemos nos espelhar

A família é, antes de tudo, uma grande escola de virtudes. Também é na Sagrada Família que devemos nos espelhar. Falando em modelo, exemplo e família, veja abaixo uma lista de casais que tiveram grande modelo de Santidade. Confira quantas histórias legais.

José e Maria

O mais famoso casal da Igreja, José e Maria viveram unidos no mesmo ideal de servir a Deus. Embora José seja pai adotivo de Jesus, porque Jesus nasceu por obra e graça do Espírito Santo, não deixou de cumprir com responsabilidade os seus deveres de pai. Assistiu-o desde o nascimento em Belém e até mesmo ensinou a Ele o ofício de carpinteiro. Um dos aspectos marcantes é que de início, a gravidez da noiva Maria o deixara abismado.
© Public Domain
Ciente da absoluta honestidade dela, não a quis repudiar expondo-a à suspeita pública. Resolveu abandoná-la, sair de cena correndo o risco de ser ele julgado o infiel pelos conhecidos. Nisso, uma revelação particular o levou a assumir imediatamente a Virgem como sua esposa.

Santa Ana e São Joaquim (Os avós de Jesus)

A santidade de Maria atesta a santidade de seus pais. Maria, ao nascer, não só tirou dos ombros dos pais o peso de uma vida estéril, mas ainda recompensou-os pela fé, ao ser escolhida no futuro para ser a Mãe do Filho de Deus.
Ana e seu marido Joaquim já estavam com idade avançada e ainda não tinham filhos. O que, para os judeus de sua época, era quase um desgosto e uma vergonha também. Mas Ana e Joaquim não desistiram. Rezaram por muito e muito tempo até que, quando já estavam quase perdendo a esperança, Ana engravidou. Não se sabe muito sobre a vida deles, pois passaram a ser citados a partir do século II.

Luigi e Maria Beltrame

O Casal se conheceu em Roma quando eram adolescentes e se casaram na basílica Santa Maria Maior em 25 de novembro de 1905.
Public Domain
Em 1913, a jovem família atravessou um momento doloroso e bastante incerto quando a gravidez de Maria teve sérias complicações e os médicos diagnosticaram que nem mãe e nem filho sobreviveriam a um parto. Ainda que os doutores manifestassem que o um aborto poderia salvar a vida de Maria, o casal preferiu confiar na proteção divina. E embora a gravidez tenha sido dura, tanto mãe como filho milagrosamente sobreviveram.
Mas, segundo fontes da Congregação para a Causa dos Santos, existe outro casal de esposos que poderia ser elevado aos altares: Louis e Zelie Martin, os pais de Santa Teresa de Lisieux.

Louis e Zelie Martin (Pais de Santa Teresinha)

Os Santos esposos Luís Martin e Maria Zélia Guérin viveram o serviço cristão na família, construindo dia após dia um ambiente cheio de fé e amor; e, neste clima, germinaram as vocações de três das filhas, entre elas, Santa Teresinha. Eles tiveram nove filhos, sete meninas e dois meninos
© Office Central de Lisieux
Zelie faleceu de um câncer de mama, quando Santa Teresinha ainda era uma criança de quatro anos, Louis faleceu no após perder as faculdades mentais e esteve internado no sanatório de Caen. O Papa Francisco canonizou o casal em 18 de outubro de 2015, meio ao Sínodo Ordinário dos bispos que tratou do tema da família.

São Zacarias e Santa Isabel

Conta-nos o evangelista São Lucas que eram anciãos e não tinham filhos. Sendo assim recorreram à força da oração, por isso conseguiram a graça que superou as expectativas. Anunciado pelo Anjo Gabriel e assistido por Nossa Senhora, nasceu João Batista; um menino com papel singular na História da Salvação da humanidade: “pois ele será grande perante o Senhor e será repleto do Espírito Santo desde o seio de sua mãe (Santa Isabel). Ele reconduzirá muitos dos filhos de Israel ao Senhor seu Deus” (Lc1, 15s).
Fonte: Aleteia

Papa: rezar pelas crianças vítimas do aborto, da fome e do recrutamento forçado



No tweet publicado na Festa dos Santos Inocentes Mártires, o Papa Francisco recordou três dramas que atingem milhões de crianças em todo o mundo

“Rezemos hoje pelas crianças impedidas de nascer, que choram por causa da fome, que não têm nas mãos brinquedos, mas armas.”

O tweet do Papa Francisco neste 28 de dezembro – Festa dos  Santos Inocentes Mártires – fala de três chagas que afligem milhões de crianças em todo o mundo: o aborto, a fome e as crianças-soldado.

O aborto
“Quero reiterar com todas as minhas forças – disse o Papa na Carta Apostólica “Misericordia et misera” - que o aborto é um grave pecado, porque põe fim a uma vida inocente; mas, com igual força, posso e devo afirmar que não existe algum pecado que a misericórdia de Deus não possa alcançar e destruir, quando encontra um coração arrependido que pede para se reconciliar com o Pai.”

O aborto é um genocídio silencioso, filho daquela que o Santo Padre definiu várias vezes como “cultura do descarte”.

Segundo estimativas da Organização Mundial da Saúde, a cada ano são cometidos mais de 56 milhões de abortos, ou seja, cerca de 153 mil a cada dia.

Dirigindo-se em 15 de novembro de 2014 aos participantes do Congresso da Associação dos médicos católicos italianos por ocasião dos 70 anos de fundação, o Pontífice recordou em particular o ensinamento do Magistério da Igreja no campo médico-moral:

“O pensamento dominante propõe por vezes uma «falsa compaixão», que considera uma ajuda para a mulher favorecer o aborto, um ato de dignidade proporcionar a eutanásia, uma conquista científica «produzir» um filho considerado um direito em vez de o acolher como dom; ou usar vidas humanas como cobaias de laboratório presumivelmente para salvar outras. Ao contrário, a compaixão evangélica é aquela que acompanha no momento da necessidade, ou seja, do Bom Samaritano, que «vê», «tem compaixão», se aproxima e oferece ajuda concreta (cf. Lc 10, 33)”. 

A fome
Outra chaga que atinge milhões de crianças é a fome. Segundo a organização humanitária “Save the Children”, 3 milhões de menores morrem a cada ano antes de completar 5 anos, por falta de comida e de comida adequada.

Diante deste trágico cenário – afirmou em diversas ocasiões o Papa – não se pode ficar indiferentes.
Dirigindo-se em 3 de outubro de 2015 aos participantes do encontro promovido pelo Banco Alimentar, o Santo Padre sublinhou que se deve “constrastar o desperdício de alimento, recuperá-lo e distribuí-lo” às pessoas indigentes. A fome – acrescenta – é uma injustiça:

“Atualmente, a fome assumiu as dimensões de um verdadeiro «escândalo» que ameaça a vida e a dignidade de muitas pessoas — homens, mulheres, crianças e idosos. Todos os dias devemos confrontar-nos com esta injustiça, permito-me dizer mais, com este pecado; num mundo rico de recursos alimentares, graças também aos enormes progressos tecnológicos, são demasiados os que não têm o necessário para sobreviver; e não só nos países pobres, mas cada vez mais também nas sociedades ricas e desenvolvidas”.

Crianças-soldado
O terceiro vil fenômeno recordado no tweet do Papa Francisco é o das crianças-soldado.

Segundo estimativas recentes do Unicef, são mais de 250 mil as crianças usadas nos conflitos em todo o mundo. A África é o continente onde este drama é mais difundido.

Particularmente tocante foi o encontro do Papa Francisco com os jovens em Uganda durante a Viagem Apostólica em novembro de 2015.

Naquela ocasião, o Papa comoveu-se ao ouvir o testemunho de um jovem obrigado a tornar-se um soldado quando ainda criança.

A ele e a todos dos jovens vítimas desta terrível chaga, o Pontífice  dirigiu palavras de proximidade e encorajamento, convidando-os a vencer o ódio com o amor.

“Deus – disse Francisco – é mais forte do que qualquer campanha de recrutamento”.
Na videomensagem com as intenções de oração de dezembro de 2016, o Santo Padre havia pedido: “Fazer todo o possível para que a dignidade das crianças seja respeitada e colocar fim à toda forma de escravidão”.

Fonte: Portal Católico

sábado, 30 de dezembro de 2017

Por causa da visita do Papa à Birmânia, cristãos puderam celebrar publicamente o Natal no país, depois de 50 anos.

Depois de 50 anos, as comunidades cristãs em Mianmar – católicas e protestantes – puderam celebrar publicamente o Natal pelas ruas de Yangun.
Como constatado pela Agência Fides, enquanto no passado a celebração ficava restrita às igrejas, de 23 a 25 de dezembro deste ano foram celebradas diversas liturgias e realizadas festas, caminhadas luminosas e procissões pela cidade, tudo com a expressa autorização do governo.
As comemorações pelo nascimento de Jesus tiveram início no dia 23 na Igreja metodista da Santíssima Trindade e concluíram-se em 25 de dezembro com uma solene liturgia na Catedral católica Santa Maria, em Yangun, na presença do vice-presidente da União da República de Mianmar, Henry Van Yhio.
O bispo auxiliar da Arquidiocese de Yangun, Dom John Saw Yaw Han, falou sobre a felicidade dos cristãos birmaneses, ao mesmo tempo em que encorajou todos os cidadãos “a contribuírem de todas as formas possíveis para a paz e a prosperidade da nação”.
O especial “Festival de Natal” foi realizado com o consenso de Phyo Min Thein, Primeiro Ministro do governo regional de Yangun, e de Mg Mg Spoe, prefeito de Yangun, com a explícita intenção de “honrar a visita do Papa Francisco a Mianmar realizada em novembro de 2017 e para demonstrar solidariedade aos cristãos de Mianmar e do mundo”.
Segundo padre George Mg Mg, a permissão para realizar estas celebrações são o sinal do aumento da liberdade religiosa em Mianmar.
Naw Nilar San, da Igreja Batista, recordou que “em 50 anos nunca havia vivido este tipo de festa de Natal. Muitos cantores cristãos puderam entoar hinos de Natal. E os cristãos ofereceram alimento e bebidas à população de Yangun, sem nenhuma discriminação, levando a todos felicitações e votos de paz. E muitos uniram-se aos festejos”.
“Este ano foi muito significativo na história da ex-Birmânia, porque aos cristãos foi permitido celebrar o Natal com a população, publicamente, pelas ruas. Este Festival de Natal teve o objetivo de promover a coesão social, a compreensão inter-religiosa e a amizade entre os cidadãos”, declarou à Agência Fides padre Thet Tin, pároco local.
Já o leigo católico Toe Toe recorda que “Natal significa mostrar e dar o amor de Cristo à humanidade”.
Thant Shwe, cidadão budista, declarou à Fides ter “apreciado o Festival” acompanhado de sua esposa, “sublinhando que o Natal é uma festa que tem valor para todos os homens e não somente para os cristãos”.
O Festival de Natal da cidade de Yangun – observam os cristãos birmaneses – será recordado como o maior encontro ecumênico e inter-religioso, especialmente com a população budista, na história de Mianmar.
Phyo Min Thein, Primeiro Ministro do governo regional de Yangun, prometeu à população que o Festival de Natal terá continuidade nos próximos anos.
Vatican News
Fonte: Blog do Carmadélio

O que diz a Bíblia sobre os refugiados?

O jesuíta Alberto Ares recorre à noção de hospitalidade na tradição cristã

Já são mais de 232 milhões de migrantes no mundo (o que poderia ser o quinto pais mais povoado do planeta). Mais de 65 milhões são pessoas que foram forçadas a abandonar seus lares por causa de conflitos armados, pela violência generalizada ou por desastres naturais. Deste número, 21 milhões são refugiados, 38 milhões são migrantes internos e 3,2 milhões são pessoas que solicitam asilo em outros países.
O Mediterrâneo virou o maior cemitério mundial, onde somente em 2016 mais de 5 mil migrantes perderam a vida. A Síria é o país que gera o maior número de refugiados, seguida por: Afeganistão, Somália e Sudão do Sul.
No caderno especial em espanhol “Hijos e hijas de un peregrino – Hacia una teología das migraciones (“Filhos e filhas de um peregrino, uma teologia das migrações”), Alberto Ares aprofunda as raízes bíblicas para iluminar a realidade dos refugiados.
Alberto Ares é um jesuíta espanhol pesquisador das migrações. Ele acompanha comunidades migrantes em várias partes do mundo. Atualmente, é delegado do Departamento Social dos jesuítas na Espanha e pesquisador associado ao Instituto de Estudos sobre Migrações da Universidade Pontifícia de Comillas, em Madri.
A Bíblia e os refugiados
Na Bíblia, é possível encontrar realidades de movimentos, experiências migratórias, de exílio, de acolhida e hospitalidade, em que se inserem as experiências fundadoras do povo eleito. Ares começa citando: “meu pai era um arameu prestes a morrer, que desceu ao Egito com um punhado de gente para ali viverem como forasteiros” (Deuteronômio 26,5).
O Novo Testamento, em que o próprio Jesus se apresenta como um migrante, “dá um destaque especial na acolhida e na fraternidade, no universalismo e na vida apostólica em movimento, que desbrava fronteiras”.
Ares lembra como o Antigo Testamento une doutrina e práxis sobre as migrações e as pessoas em movimento. Por um lado, juntamente com os órfãos e as viúvas, os migrantes constituem a trilogia típica do mundo dos marginalizados em Israel. Deus pede um tratamento digno e respeito e atenção especiais a essas pessoas. O autor relembra algumas citações bíblicas sobre os movimentos migratórios:
– “Meu pai era um arameu prestes a morrer, que desceu ao Egito com um punhado de gente para ali viverem como forasteiros” (Deuteronômio, 26);
– “Também não oprimirás o estrangeiro; pois vós conheceis o coração do estrangeiro, pois fostes estrangeiros na terra do Egito” (Êxodo 23:9);
– Não os oprimireis” (Levítico 19, 34);
– “Não os explorareis” (Deuteronômio 23,16);
– “Não violarás o direito do estrangeiro” (Deuteronômio 24,17);
– “Maldito o que viola o direito do estrangeiro” (Deuteronômio 27, 19);
– “Esteja ele entre vós como um compatriota, e tu o amarás como a ti mesmo” (Levítico 19,34);
Novo Testamento: Jesus, o imigrante
Um dos elementos centrais do Novo Testamento, sob o ponto de vista da realidade migratória, é o fato de o próprio Jesus se apresentar como um migrante. Mateus mostra a infância de Jesus e a Sagrada Família sob uma primeira e cruel experiência de imigração forçada. Por outro lado, o Evangelho de Lucas narra o nascimento de Jesus fora da cidade, “pois não havia lugar para eles na hospedaria”. Veja as citações lembradas pelo jesuíta Ares:
– “E deu à luz seu filho primogênito, e, envolvendo-o em faixas, reclinou-o num presépio; porque não havia lugar para eles na hospedaria” (Lucas, 2);
– “E o Verbo se fez carne e habitou entre nós” (João, 1);
– “Era peregrino e me acolhestes” (Mateus, 25);
– “O bom samaritano” (Lucas, 10);
– “Já não há judeu nem grego, nem escravo nem livre, nem homem nem mulher, pois todos vós sois um em Cristo Jesus” (Gálatas, 3).
Fonte: Aleteia

Confraternização Pastoral da Pessoa Idosa.













sexta-feira, 29 de dezembro de 2017

Futura reforma e ampliação da Capela de Nossa Senhora de Fátima em Soledade.








Oração das Santas Chagas de Jesus

Uma prece eficaz pelos enfermos e pela libertação da depressão (pode ser rezada isoladamente ou como novena)

Eterno Pai, eu vos ofereço as Santas Chagas de Nosso Senhor Jesus Cristo para curar as chagas de nosso corpo e de nossa alma. (3x)
Senhor Jesus, coloco em vossas Santas Chagas todos os enfermos. Vós que pela vossa Palavra e pelo toque de vossas mãos curastes cegos, paralíticos, leprosos e tantos outros doentes.
Animados pela fé, nós também viemos suplicar por estes enfermos cujos nomes lembramos agora.
(Diga os nomes dos enfermos pelos quais está fazendo esta oração)
Pedimos, Senhor, que por vossas Santas Chagas, curai os corações angustiados e libertai-os da depressão.
Dai, Senhor, por vossas Santas Chagas, a perseverança na oração, apesar do desânimo próprio da doença.
Por vossas Santas Chagas, dai a graça da simplicidade para aceitar a ajuda dos profissionais, familiares e amigos.
Por vossas Santas Chagas, concedei a resistência na dor e a força diante das dificuldades do tratamento.
Senhor Jesus, que tomastes sobre Vós os nossos sofrimentos e suportastes as nossas dores, nós vos suplicamos pelos nossos irmãos doentes: fortalecei a sua paciência e reanimai a sua esperança, para que possam, com a vossa bênção, superar a enfermidade e alcançar, com a vossa ajuda, um completo restabelecimento.
Senhor, confiantes, nós colocamos também nossas próprias enfermidades nas vossas Santas Chagas Redentoras.
Dai-nos a graça de perceber a transitoriedade desta vida e entender que o pecado é a maior de todas as enfermidades.
Que tenhamos a compreensão de que no sofrimento humano se completa vossa Paixão Redentora.
Por vossas Santas Chagas, livrai-nos da depressão.
Por vossas Santas Chagas, curai as nossas chagas do corpo e da alma.
Amém.
 Fonte: Aleteia

O ano do Papa Francisco


Entre os inúmeros eventos que marcaram 2017, destaque para as viagens internacionais, a mensagem pelos 300 anos de Aparecida e a convocação do Sínodo para a Amazônia

Com 2017 que chega ao fim, a redação brasileira do Vatican News recorda os principais eventos que marcaram o ano do Papa Francisco:
Janeiro
9 – Felicitações ao corpo diplomático
Entre os temas centrais, Francisco falou da violência e reiterou: “Não à loucura homicida do terrorismo que abusa do nome de Deus”.
16 – Audiência ao Presidente palestino Abbas
18-   Semana de Unidade dos cristãos
O Papa recordou os 500 anos da Reforma luterana em Lund: “Nós olhamos mais para aquilo que nos une do que para aquilo que nos divide”.
Fevereiro
26 – Visita inédita de um Papa à Igreja anglicana de Roma, em que Francisco afirmou que a unidade não se faz em laboratório, mas caminhando juntos.
Março
24 – Encontro com lideranças políticas nos 60 anos dos Tratados Europeus
25 – Visita a Milão
Abril
2 –  Visita à região da Emília-Romagna
13 –  Lava-pés na prisão de Paliano
14 – Via-Sacra no Coliseu
Ao final, o Papa pediu perdão por todos os males que pesam sobre a humanidade.
16 – Missa de Páscoa e 90 anos de Bento XVI
28 e 29 – Viagem ao Egito
Na Missa conclusiva no Cairo, Francisco afirmou: “O único extremismo tolerado para os fiéis é o da caridade”.
Maio
12 e 13 – Viagem a Fátima
Francisco canonizou os pastorzinhos Jacinta e Francisco.
24 – Audiência ao Presidente dos Estados Unidos, Donald Trump
27 – Visita a Gênova
Junho
3 – Vigília de pentecostes com os carismáticos no Circo Máximo de Roma
28 – Consistório para a criação de cinco cardeais
Setembro
6 a 11 – Viagem à Colômbia
Na Missa de Cartagena, Francisco condenou com força o narcotráfico.
Outubro
10 – Comemoração dos 25 anos do Catecismo da Igreja Católica
O Papa reafirmou com força a condenação à pena de morte.
12 – Mensagem ao Brasil pelos 300 anos de Aparecida
15 – Canonização dos protomártires brasileiros e anúncio do Sínodo para a Amazônia em 2019
16 – Visita à sede da Fao em Roma
Pontífice pediu que a linguagem do amor seja inserida como categoria política.
26 – Conexão via satélite com a estação espacial internacional
Novembro
2 –  Missa no cemitério de Netuno e visita às Fossas Ardeatinas
8 – Inauguração do novo ciclo de catequeses na Audiência Geral, desta vez dedicado à Eucaristia
10 – Audiência aos participantes do Simpósio sobre desarmamento nuclear, em que o Papa condenou com firmeza a sua utilização e posse
19 – Celebração do I Dia Mundial dos Pobres
26 a 2 de dezembro – Viagem a Mianmar e Bangladesh
Francisco encontrou a Prêmio Nobel Aung San Suu Kyi e pediu perdão aos refugiados Rohingya pela indiferença do mundo.
Dezembro
17- Francisco comemora seus 81 anos com as crianças do Dispensário Santa Marta
21 – Para os votos de Natal à Cúria Romana, Papa convida a superar a lógica do complôs e evitar a autorreferencialidade
25 – Natal, Bênção Urbi et Orbi
Francisco reza pelas situações de crise da humanidade
Fonte: Aleteia