domingo, 24 de setembro de 2017

Papa fez visita surpresa a centro de patologias neurológicas


(ZENIT – Roma, 22 Set. 2017).- O Papa Francisco fez na tarde desta sexta-feira uma visita surpresa à Fundação Santa Luzia, centro especializado em neuroreabilitação de pacientes com dificuldades motora e cognitiva, situado na via Ardeatina, muito conhecido em Roma.
Nessa instituição são tratadas doenças provenientes do AVC (Acidente Vascular Cerebral), lesões medulares, Parkinson e esclerose múltipla, informou a Sala de Imprensa da Santa Sé.
“O Santo Padre continua assim a experiência das “Sextas-feiras da Misericórdia” com gestos de proximidade e apoio aos carentes e menos afortunados, que caracterizaram o Jubileu da Misericórdia”, indica a nota.
Por volta das 16h locais, o Papa entrou no centro e foi acolhido com alegria pelas pessoas que, naquele momento, estavam no estacionamento da estrutura, e foi saudado pela presidente da fundação, Doutora Maria Adriana Amadio, e pelo diretor-geral, Doutor Edoardo Alesse, e alguns funcionários que se uniram ao pequeno grupo em visita ao centro.
Particularmente emocionante foi a visita do Papa à seção de reabilitação de crianças que sofrem de doenças neurológicas. Francisco se deteve e brincou com elas. Depois, conversou e encorajou alguns pais que estavam assistindo a sessão de reabilitação motora de seus filhos, muitas vezes cansativa e dolorosa. O Santo Padre viu com atenção os exercícios que ajudam as crianças a adquirir ou recuperar a estabilidade motora.
A seguir, o Papa visitou a repartição onde estão internados os pacientes de 15 a 25 anos tetraplégicos e paraplégicos, alguns deles após acidentes de carro, e a academia onde os idosos fazem atividades de reabilitação motora.
Francisco incentivou todos a fazerem os exercícios físicos, sublinhou a importância de esperar no futuro e confiar na pesquisa científica que ajuda a fazer grandes progressos nesse campo.
Depois da visita à capelinha do centro de neuroreabilitação, o Papa Francisco retornou à Casa Santa Marta, no Vaticano.
Fonte: ZENIT

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