sexta-feira, 31 de março de 2017

Mensagem do dia



As desilusões, o fracasso, a tristeza são situações que surgem lado a lado em nossos dias e na maioria das vezes nos impulsionam a parar na caminhada, mas Deus vem sempre intervir e nos direcionar, e não é diferente quando lemos a palavra que diz que a mudança se faz no caminho, não pelo que aconteceu no começo da nossa história mas sim pelo decorrente das escolhas que nos fazem escrever o final do nosso livro de vida. Uma pessoa não é reconhecida e lembrada pelo seu nascimento, mas pelos seus últimos dias de vida na terra. O que caracterizam o homem depois de sua morte são os seus últimos momentos vividos. O que você gostaria que fosse escrito na lápide da sua vida. Reconhecido como grande homem de Deus, mulher sábia, ou ser lembrado pelo fracasso do desânimo, do medo, do orgulho, e quero lembrar a você que a proposta de Deus para as nossas vidas é proporcionar o melhor fim em tudo e em todas as coisas. Vale a pena! É só mudar a direção, e como diz um ditado "no final dá tudo certo" se não deu certo é porque ainda não chegou ao fim, mas um detalhe eu te digo só é possivel dar certo e ter um final feliz se Deus estiver no centro das páginas ainda em branco do livro da nossa vida.

Programação da Semana Santa



quinta-feira, 30 de março de 2017

Papa aos jovens: não se deixem enganar pelas “redes sociais” e “reality shows”, falsas imagens da realidade.



O Papa Francisco fala aos jovens e como um jovem na mensagem que enviou por ocasião da 32ª Jornada Mundial da Juventude, que se celebrará em nível diocesano no próximo Domingo de Ramos, no dia 09 de abril. Bergoglio começou recordando o “maravilhoso encontro” da JMJ de julho do ano passado em Cracóvia: “experimentamos com força a fraternidade e a alegria, e demos ao mundo um sinal de esperança; as diversas bandeiras e línguas não eram motivo para enfrentamentos e divisões, mas uma oportunidade para abrir as portas do nosso coração, para construir pontes”.
E depois refletiu sobre o tema do evento: “O Todo-poderoso fez em mim maravilhas” (Lc 1, 49), do Magnificat, para mostrar o exemplo de Maria, “muito jovem” e mulher corajosa de Nazaré, que “não se fecha em casa, não se deixa paralisar pelo medo ou pelo orgulho. Maria não é daquelas pessoas que, para estar bem, precisam de um bom sofá onde ficar cômodas e seguras. Não é uma jovem-sofá. Vendo que sua prima idosa precisa de uma mão, ela não perde tempo e põe-se imediatamente a caminho”, exclamou o Papa recordando a expressão que utilizou durante a vigília no Campo da Misericórdia.
Maria, disse, “nos acompanha no caminho para Panamá”, “e quis que este itinerário – explicou em uma videomensagem que acompanha o texto – se fizesse em sintonia com a preparação para o próximo Sínodo dos Bispos, que é dedicado a vocês, aos jovens”: “Os jovens, a fé e o discernimento vocacional”, durante o qual “nos interrogaremos sobre como vocês, os jovens, vivem a experiência de fé em meio aos desafios da nossa época. Também vamos abordar a questão de como se pode desenvolver um projeto de vida discernindo sua vocação, tomada no sentido amplo, isto é, o matrimônio, no âmbito laical e profissional, ou também a vida consagrada e sacerdotal. Desejo que haja uma grande sintonia entre o itinerário que levará à JMJ do Panamá e o caminho sinodal”.
Tudo isso com a certeza de que “quando Deus toca o coração de um jovem, de uma jovem, estes tornam-se capazes de ações verdadeiramente grandiosas. As ‘maravilhas’ que o Todo-poderoso fez na existência de Maria falam-nos também da viagem da nossa vida, que não é um vagar sem sentido, mas uma peregrinação que, mesmo com todas as suas incertezas e tribulações, encontra em Deus a sua plenitude”. Então, embora sejam fracos, limitados, pecadores, “como a jovem Maria”, os jovens “podem fazer com que sua vida se torne instrumento para melhorar o mundo. Jesus chama vocês para deixar a sua marca na vida, uma marca que determine a história, a sua história e a história de muitos”.
E, falando de história, Francisco convidou as novas gerações a olharem também para o passado. “Ser jovem não significa estar desconectado do passado”, explicou: “a nossa história pessoal insere-se em uma longa esteira, no caminho comunitário dos séculos que nos precederam”. E “a história da Igreja ensina-nos que, mesmo quando ela tem de atravessar mares agitados, a mão de Deus a guia, fá-la superar momentos difíceis. A verdadeira experiência de Igreja não é como um flashmob em que se marca um encontro, faz-se uma representação e depois cada um prossegue pelo seu caminho”, afirmou Bergoglio. Mais, a longa tradição, “que se transmite de geração em geração” e se “enriquece ao mesmo tempo com a experiência de cada indivíduo”: “Também a sua história encontra o seu lugar dentro da história da Igreja”, acrescentou o Papa aos jovens.
Portanto, “fazer memória do passado é útil também para acolher as intervenções inéditas que Deus quer realizar em nós e através de nós. E ajuda a abrir-nos para sermos escolhidos como seus instrumentos, colaboradores dos seus projetos salvíficos”. É verdade que “alguns jovens, feridos pelas circunstâncias da vida, gostariam de ‘resetar’ o seu passado, exercer o direito ao esquecimento”, admitiu o Papa. Mas não devemos esquecer que “não há santo sem passado, nem pecador sem futuro. A pérola nasce de uma ferida da ostra! Com o seu amor, Jesus pode curar os nossos corações, transformando as nossas feridas em verdadeiras pérolas”.
Então, as recordações não devem “ficar todas comprimidas, como na memória de um disco rígido. Nem é possível arquivar tudo em uma ‘nuvem’ virtual. Temos que aprender a fazer com que os fatos do passado se tornem realidade dinâmica, refletindo sobre ela e dela tirando lições e sentido para o nosso presente e o nosso futuro. Tarefa difícil, mas necessária – admitiu o Papa –, é descobrir o fio condutor do amor de Deus que une toda a nossa existência”.
“Muitos dizem que vocês, jovens, são sem memória e superficiais. Não concordo de maneira alguma!”, acrescentou o Papa, embora tenha reconhecido que “em nosso tempo temos que recuperar a capacidade de refletir sobre a própria vida e projetá-la para o futuro”. “Ter um passado não é o mesmo que ter uma história. Na nossa vida, podemos ter tantas recordações, mas delas… quantas constroem verdadeiramente a nossa memória? Quantas são significativas para os nossos corações e ajudam a dar um sentido à nossa existência? Os rostos dos jovens, nas ‘redes sociais’, aparecem em muitas fotografias que contam acontecimentos mais ou menos reais, mas de tudo isso não sabemos quanto seja ‘história’, experiência que possa ser narrada, dotada de uma finalidade e de um sentido”.
O Papa chamou a atenção para as falsas projeções da vida, como programas de TV cheios dos chamados “reality shows”: “não são histórias reais; são apenas minutos que transcorrem diante de uma tela, nos quais os personagens passam o dia, sem um projeto. Não se deixem transviar por esta falsa imagem da realidade! Sejam protagonistas da sua história, decidam o seu futuro!”
E ofereceu-lhes algumas indicações práticas: “No fim de cada dia, podemos deter-nos alguns minutos para lembrar os momentos belos, os desafios, o que foi bom e o que não foi bom. Assim, diante de Deus e de nós mesmos, podemos manifestar os sentimentos de gratidão, arrependimento e entrega, até mesmo – se quiserem – anotando-os em um caderno, uma espécie de diário espiritual”. Isto, explicou o Pontífice, “quer dizer rezar na vida, com a vida e sobre a vida e, com toda segurança, lhes ajudará a compreender melhor as grandes obras que o Senhor realiza em cada um de vocês. Como dizia Santo Agostinho, podemos encontrar Deus nos vastos campos da nossa memória”.
O Papa encorajou os jovens para “não fixar-nos apenas nos problemas e nas dificuldades”. Pelo contrário, indicou, deveriam converter suas vidas em “um dom para toda a humanidade”. E isto só é possível, destacou, graças ao encontro entre os jovens e os idosos, uma “extraordinária fonte de riqueza”. “Que importância vocês dão aos seus idosos, aos seus avós?”, perguntou Francisco. “Vocês, justamente, aspiram a ‘levantar voo’, levam em seu coração muitos sonhos, mas têm necessidade da sabedoria e da visão dos anciãos. Enquanto abrem suas asas ao vento, é indispensável que descubram suas raízes e que tomem o testemunho das pessoas que precederam vocês”.
“É verdade que vocês têm poucos anos de vida e, por isso mesmo, podem sentir dificuldades para dar o devido valor à tradição. Tenham bem presente que isto não significa ser tradicionalista. Não. Quando Maria diz, no Evangelho, ‘o Todo-poderoso fez em mim maravilhas’, ela entende que aquelas ‘maravilhas’ não acabaram, mas continuam a realizar-se no presente. Não se trata de um passado remoto. Saber fazer memória do passado não significa ser nostálgico ou ficar preso a um determinado período da história, mas saber reconhecer as próprias origens, para voltar sempre ao essencial e lançar-se com fidelidade criativa na construção de tempos novos”.
De fato, seria um problema, disse Bergoglio, e não faria bem a ninguém, “cultivar uma memória paralisante, que levasse a fazer sempre as mesmas coisas da mesma maneira”. Por outro lado, “uma sociedade que valoriza apenas o presente, tende também a desvalorizar tudo aquilo que se herda do passado, como, por exemplo, as instituições do matrimônio, da vida consagrada, da missão sacerdotal. Estas acabam por ser vistas como sem sentido, como formas ultrapassadas. Pensa-se viver melhor em situações chamadas ‘abertas’, comportando-se na vida como em um reality show, sem propósito e sem rumo”.
“Não se deixem enganar”, recomendou o Papa. “Deus veio ampliar os horizontes da nossa vida, em todas as direções. Ele nos ajuda a dar o devido valor ao passado, para melhor projetar um futuro de felicidade. Mas isto somente é possível quando vivemos experiências autênticas de amor, que se concretizam na descoberta da vocação do Senhor e na adesão a ela”. Esta é, concluiu Francisco, “a única coisa que nos torna verdadeiramente felizes”.
Fonte: Blog do Carmadélio

Mensagem do dia.




Mesmo manchados pelo pecado e morte, seres humanos são criados na imagem de Deus e formados no ventre materno com seu soberano cuidado. Mas nos esbarramos com a cruel realidade da nossa fraqueza e fracasso. Não conseguimos ser como Deus no seu atributo mais marcante – a santidade. Pecamos. Somos rebeldes. Falhamos. Fazemos o que sabemos que não devemos. Negligenciamos as questões mais importantes da vontade de Deus e questionamos o trivial. Com as nossas palavras, machucamos e magoamos as pessoas que amamos. Quem pode nos libertar dessas realidades amargas e limitadores que temos? Louvor e aleluias a Jesus quando confiamos nele como nosso Messias e Salvador, porque ele pode nos libertar dessas maldades e nos dar uma vida nova cheia de bênçãos e louvores a Deus.

quarta-feira, 29 de março de 2017

Esperar contra toda esperança”: o Papa na audiência geral


(ZENIT – Cidade do Vaticano – 29 Mar. 2017).- O Papa Francisco presidiu a habitual Audiência Geral esta quarta-feira, com a catequese sobre a esperança cristã.
Diante de uma praça de S. Pedro repleta de fiéis e peregrinos vindos das diversas partes da Itália e do mundo inteiro para assistir a catequese, Francisco, apoiando-se na carta aos Romanos do Apostolo Paulo, falou de modo particular da “esperança contra todas as formas de esperança”.
“O passo da Carta de S. Paulo aos Romanos que acabamos apenas de escutar, faz-nos um grande dom”, disse Francisco, porque mostra Abraão como ‘pai da esperança’ e preanuncia a Ressurreição: a vida nova que vence o mal e até a morte.
No texto se diz que Abraão acreditou no Deus que “dá a vida aos mortos e chama à existência as coisas que não existem, como se existissem”; Ele “ sem vacilar na fé não tomou em consideração o seu próprio corpo, já sem vigor por ser quase centenário, nem o seio de Sara, já sem vida”.
O Apóstolo nos ensina que somos chamados a viver esta experiência, a ‘esperar contra toda esperança’; a acreditar no Deus que salva, que chama à vida e nos tira do desespero e da morte.
“Que aquele hino a Deus, que liberta e regenera, se torne profecia para nós”, disse o Papa, prosseguindo: “Deus ‘ressuscitou dos mortos a Jesus’ para que nós também possamos passar Nele da morte à vida. Pode-se bem dizer que Abraão se tornou ‘pai de muitos povos’, porque resplandece como o anúncio de uma nova humanidade, resgatada por Cristo do pecado e conduzida para sempre ao abraço do amor de Deus”.
Estas palavras do apóstolo Paulo, acrescenta o Pontífice, mostram-nos a ligação íntima que existe entre a fé e a esperança. Esta não se apoia em raciocínios, previsões e certezas humanas, conseguindo ir mais além do que humanamente se pode esperar.
A grande esperança se fundamenta na fé e precisamente por isso é capaz de ir além de qualquer esperança. Não se baseia em nossa palavra, mas na Palavra de Deus, sublinha Francisco.
“E é neste sentido -explicou o Santo Padre- que somos chamados a seguir o exemplo de Abraão, que mesmo diante da evidencia de uma realidade que o levaria à morte, confia em Deus, plenamente convencido de que Ele tem poder para cumprir o que prometeu”.
O Papa Dirigindo-se à Praça perguntou aos fiéis: “Estamos convencidos realmente de que Deus nos quer bem? Que ele pode cumprir o que prometeu? Qual seria o seu preço? Abrir o coração! A força de Deus ensinará o que é a esperança. Este é o único preço: abrir o coração á fé e Ele fará o resto!”.
Peçamos a graça de viver apoiados, não tanto nas nossas seguranças e capacidades, mas sobretudo na esperança que brota da promessa de Deus, como verdadeiros filhos de Abraão, disse o Papa. “A graça de permanecer firmes não apenas em nossas seguranças, em nossas capacidades, mas na esperança que brota da promessa de Deus. Assim, a nossa vida terá uma nova luz, na certeza de que Aquele que ressuscitou o seu Filho ressuscitará a nós também, tornando-nos uma só coisa com Ele, junto de todos os nossos irmãos na fé”.
Fonte: ZENIT

Mensagem do dia



 Muitas vezes parece que escolhemos o caminho errado, mesmo assim a promessa de Deus é que em "todos" os caminhos estaremos guardados por Seus anjos. Neste versículo o Senhor mostra o quanto somos importantes, pois até mesmo aos anjos Ele dá ordens ao nosso respeito.

Missa de Cura e Libertação

Ontem tivemos mais uma Missa de Cura e Libertação, foi uma benção de Deus! 


Diocese de Mossoró realizou sua 1ª Trimestral do ano.


A 1ª Trimestral do ano foi sobre a Pastoral Familiar.Realizada em dois dias de estudos e aprofundamento sobre o quanto a Pastoral Familiar é imprescindível em todas as paróquias. Daí o chamamento para a importância de se dinamizar e implantar em toda Diocese. Ficou acertado que nos dias 26, 27 e  28 de maio teremos a realização de um Congresso Diocesano da Pastoral Familiar com a participação de assessores de Brasília. Quem estiver interessado deve procurar a secretaria de sua paróquia para saber como participar.      

segunda-feira, 27 de março de 2017

Liturgia Diária

Evangelho (Jo 4,43-54)

— O Senhor esteja convosco.
— Ele está no meio de nós.
— Proclamação do Evangelho de Jesus Cristo + segundo João.
— Glória a vós, Senhor.

Naquele tempo, 43Jesus partiu da Samaria para a Galileia. 44O próprio Jesus tinha declarado, que um profeta não é honrado na sua própria terra. 45Quando então chegou à Galileia, os galileus receberam-no bem, porque tinham visto tudo o que Jesus havia feito em Jerusalém, durante a festa. Pois também eles tinham ido à festa. 46Assim, Jesus voltou para Caná da Galileia, onde havia transformado água em vinho.
Havia em Cafarnaum um fun­cionário do rei que tinha um filho doente. 47Ouviu dizer que Jesus tinha vindo da Judeia para a Galileia. Ele saiu ao seu encontro e pediu-lhe que fosse a Cafarnaum curar seu filho, que estava morrendo. 48Jesus disse-lhe: “Se não virdes sinais e prodígios, não acreditais”. 49O funcionário do rei disse: “Senhor, desce, antes que meu filho morra!” 50Jesus lhe disse: “Podes ir, teu filho está vivo”. O homem acreditou na palavra de Jesus e foi embora.
51Enquanto descia para Ca­farnaum, seus empregados foram ao seu encontro, dizendo que o seu filho estava vivo. 52O funcionário perguntou a que horas o menino tinha melhorado. Eles responderam: “A febre desapareceu, ontem, pela uma da tarde”. 53O pai verificou que tinha sido exatamente na mesma hora em que Jesus lhe havia dito: “Teu filho está vivo”. Então, ele abraçou a fé, juntamente com toda a sua família. 54Esse foi o segundo sinal de Jesus. Realizou-o quando voltou da Judeia para a Galileia.

— Palavra da Salvação.
— Glória a vós, Senhor.

sexta-feira, 24 de março de 2017

Papa vai canonizar Mártires de Cunhaú e Uruaçu




Os beatos mártires de Cunhaú e Uruaçu serão canonizados. O anúncio foi feito nesta quinta-feira (23), em audiência do Papa Francisco com o Cardeal Angelo Amato, Prefeito da Congregação da Causas dos Santos. O Santo Padre aprovou os votos favoráveis da Sessão Ordinária dos Cardeais e Bispos Membros da Congregação sobre a canonização dos beatos André de Soveral e Ambrósio Francisco Ferro, padres e Mateus Moreira, juntamente com seus 27 companheiros leigos. Além dos Protomártires do Brasil, Francisco vai canonizar outros beatos, como os pastorzinhos de Fátima. Após a aprovação, o próximo passo será a assembleia dos cardeais com o Papa, para definir o local e data para a canonização.

O processo de canonização estava na Congregação para a Causa dos Santos, no Vaticano, desde o segundo semestre de 2015, por indicação do pontífice. No mês de setembro do ano passado, o Arcebispo Metropolitano, Dom Jaime Vieira Rocha esteve em Roma, participando de uma audiência com o Papa Francisco para tratar sobre a canonização. No mês de outubro, a Arquidiocese de Natal recebeu a visita do Núncio Apostólico no Brasil, Dom Giovanni D’Aniello. Na ocasião, o representante do Papa no país conheceu os locais dos martírios e pode presenciar a devoção do povo potiguar aos beatos.

O martírio
Em 16 de junho de 1645, os mártires André de Soveral, Ambrósio Francisco Ferro, Mateus Moreira e seus 27 companheiros leigos foram cruelmente mortos por 200 soldados holandeses e índios potiguares. Os fiéis estavam participando da missa dominical, na Capela de Nossa Senhora das Candeias, no Engenho Cunhaú, no município de Canguaretama. Foram mortos mais de 80 fiéis, sendo 30 beatificados por São João Paulo II, na Praça de São Pedro, em Roma, no ano 2000.

Fonte: Pascom Natal

segunda-feira, 20 de março de 2017

Padres da Paróquia de Apodi - De 1776 até os dias atuais



Analisando minuciosamente as biografias dos sacerdotes que pastorearam o hospitaleiro e bondoso povo de Apodi, restou comprovado que raríssimos foram os que não demonstraram profunda afeição ao seu rebanho espiritual.

Curaram a Freguesia com a mesma abnegação dos discípulos de Jesus Cristo. Virtuosos na profissão de fé empreenderam verdadeiras cruzadas em busca de melhores dias para seus paroquianos.

Vejamos a relação destes venerandos sacerdotes, desde a criação da paróquia até os dias atuais:


* Padre João da Cunha Paiva - 1766 - 1776.
* Padre Jerônimo Teixeira Ribeiro -  1776 - 1779.
* Padre Joaquim José Teixeira  -  1779 - 1784.
* Padre Francisco Xavier de Souza Carvalho - 1784 - 1785.
* Padre José de Jesus Barreto -  1785 - 1786.
* Padre João Rodrigues Corrêia - 1786.
* Padre Manoel de Jesus Barreto - 1786 - 1787.
* Padre Manoel Corrêia Calheiros Pessoa -  1787 - 13.07.1802.
* Padre Antonio Manoel de Souza - 1802 - 02.02.1809.
* Padre José Joaquim de Santana - 1809 - 1810.
* Padre José Pereira da Ponte -  1810 - 1813.
* Padre Faustino Gomes de Oliveira -  1813 - 1856.
* Padre Florêncio Gomes de Oliveira -  1856 - 1857.
* Padre Manoel José Rodrigues da Silva - 1857 - 1859.
* Padre Clementino José Fernandes - 1859 - 1866.
* Padre Antonio Dias da Cunha -  1866 - 1900.
* Padre José Antonio da Silva Pinto -  1900 - 1902.
* Padre Aristides Ferreira da Cruz - 1902 - 1903.
* Padre Moisés Ferreira do Nascimento -  1903 - 1904.
* Padre Lúcio Gomes Gambarra. -  1904 - 1907.
* Padre José Nunes de Sá -  1907 - 1910.
* Padre Elesbão Gurgel -  1911 - 30.01.1912.
* Padre José Soares -  1912.
* Padre Misael de Carvalho - 1912 - 1914.
* Padre Esmerino Gomes da Silva - . 04.04.1914 - 1916.
* Padre Fortunato Aranha Arêa Leão -  1929 - 1930.
* Padre José Gregório Júnior -  1931.
* Padre Nathanael de Medeiros - 1931 - 1933.
* Padre Raimundo Leão de Moura - 1933 - 1935.
* Padre Benedito Sabóia de Castro - 1935 - 1936.
* Padre José Wagner -  1936 - 1937.
* Padre Benedito Sabóia de Castro - 1937 - 1938.
* Padre Renato Menezes - 1939 - 1951.
* Padre Ismar Fernandes - 1951.
* Padre Padre José Aires -  1952.
* Padre Ismar Fernandes -  1953 - 1954.
* Padre José do Vale - 1955 - 1958.
* Padre Militino Leite da Cunha - 1958.
* Padre Flávio Jerônimo do Nascimento -  1959.
* Padre Militino Leite da Cunha - 1959.
* Padre Hamílcar Mota da Silveira -  1960 - 1964.
* Padre Adriano Hoogebon s.c.j. - 1964 - 1965.
* Padre Manoel Balbino da Silva -  1965.
* Padre André Demartelaere - 1970 - 1972.
* Padre Manoel Balbino da Silva  - 1973.
* Padre Felipe Werter s.c.j.  -  1974 - 1977.
* Padre Cornélio Overgaag s.c.j. - 1977.
* Padre Maciel Rodrigues da Silva  - 2010 – 2017
Padre Chagas - 2017 - 

Os Padres que curaram a Paróquia de Apodi assumiam, ora com o termo de Vigário "Encarregado", ora como Vigário Interino, ora como Vigário Colado.

(FONTE: Vide livro "A DIOCESE DE MOSSORÓ" - autor: REINALDO DE LA PAZ).

Por  Marcos Pinto - Historiador apodiense e advogado apodiense.